Concerto de Guns N’ Roses com 95% de bilhetes vendidos em Coimbra

O concerto dos norte-americanos Guns N’ Roses que se realiza a 06 de junho, no estádio Cidade de Coimbra, tem cerca de 95% da lotação de 48 mil pessoas vendida, afirmou hoje a produtora Everything is New.
“Estamos com 95% das vendas, esperamos conseguir a lotação máxima nos próximos dias”, disse o diretor de produção Pedro Viegas, na conferência de imprensa de apresentação do espetáculo, hoje realizada.
Dados hoje divulgados apontam para cerca de 20% dos espetadores oriundos de Coimbra da região em redor, a maior percentagem relativa a um único local, embora 80% dos fãs dos Guns N' Roses se desloquem de outros pontos do país.
O sexto concerto em Portugal da banda liderada por Axl Rose tem bilhetes à venda entre os 90 e os 155 euros, montantes que, de acordo com Pedro Viegas, são estipulados levando em conta os custos globais do evento e, desde logo, o ‘chachet’ pedido pelos artistas.
Questionado pela agência Lusa sobre o aumento do preço dos bilhetes, face, por exemplo, aos dois últimos concertos dos Guns N’ Roses em Portugal, também produzidos pela Everything is New – em 2017 e 2022, no passeio marítimo de Algés, um bilhete de plateia custava 69 euros e este ano, em Coimbra, a entrada para o relvado custa 95 euros, mais 37% - Pedro Viegas notou que todos os custos aumentaram nos últimos três anos.
“Tudo aumentou e, por isso, o preço do bilhete tem de aumentar em consonância e essa apreciação é sempre feita”, aduziu o diretor de produção.
Explicou, a esse propósito, que existem valores que estão implícitos no aumento do preço dos bilhetes, não só relacionados com os custos de produção (em Coimbra irão trabalhar cerca de mil pessoas) e, especialmente o ‘cachet’ dos artistas: “E quando dizemos o ‘cachet’ do artista isso envolve uma série de coisas, a equipa dos Guns N’ Roses são 220 pessoas, que vão chegar na próxima semana, vão ter de ficar em hotéis, são mais de 30 camiões a chegar, autocarros, carrinhas para os transportar, isto tudo entra no custo do ‘cachet’”, frisou.
Pedro Viegas disse ainda que os aumentos dos custos não incidem só sobre espetáculos musicais, nos últimos anos, mas também em outros eventos, como o futebol, acomodações em hotéis, ou refeições.
Quanto à escolha de Coimbra para a apresentação em Portugal dos Guns N’ Roses este ano, Pedro Viegas notou que “fica sempre mais fácil” a opção pela cidade do centro do país depois de aqui terem sido produzidos, em maio de 2023, quatro concertos dos Coldplay.
Mas, embora a escolha tenha cabido à promotora Everything is New “tem de haver autorização de qualquer artista que seja, no final a decisão não é nossa”, vincou.
O presidente da Câmara Municipal, José Manuel Silva, disse, por seu turno, que a organização de grandes eventos é competitiva a todos os níveis e que Coimbra “tem de ser competitiva para se afirmar e trazer grandes concertos”.
O concerto dos norte-americanos Guns N’ Roses que se realiza a 06 de junho, no estádio Cidade de Coimbra, tem cerca de 95% da lotação de 48 mil pessoas vendida, afirmou hoje a produtora Everything is New.
“Estamos com 95% das vendas, esperamos conseguir a lotação máxima nos próximos dias”, disse o diretor de produção Pedro Viegas, na conferência de imprensa de apresentação do espetáculo, hoje realizada.
Dados hoje divulgados apontam para cerca de 20% dos espetadores oriundos de Coimbra da região em redor, a maior percentagem relativa a um único local, embora 80% dos fãs dos Guns N' Roses se desloquem de outros pontos do país.
O sexto concerto em Portugal da banda liderada por Axl Rose tem bilhetes à venda entre os 90 e os 155 euros, montantes que, de acordo com Pedro Viegas, são estipulados levando em conta os custos globais do evento e, desde logo, o ‘chachet’ pedido pelos artistas.
Questionado pela agência Lusa sobre o aumento do preço dos bilhetes, face, por exemplo, aos dois últimos concertos dos Guns N’ Roses em Portugal, também produzidos pela Everything is New – em 2017 e 2022, no passeio marítimo de Algés, um bilhete de plateia custava 69 euros e este ano, em Coimbra, a entrada para o relvado custa 95 euros, mais 37% - Pedro Viegas notou que todos os custos aumentaram nos últimos três anos.
“Tudo aumentou e, por isso, o preço do bilhete tem de aumentar em consonância e essa apreciação é sempre feita”, aduziu o diretor de produção.
Explicou, a esse propósito, que existem valores que estão implícitos no aumento do preço dos bilhetes, não só relacionados com os custos de produção (em Coimbra irão trabalhar cerca de mil pessoas) e, especialmente o ‘cachet’ dos artistas: “E quando dizemos o ‘cachet’ do artista isso envolve uma série de coisas, a equipa dos Guns N’ Roses são 220 pessoas, que vão chegar na próxima semana, vão ter de ficar em hotéis, são mais de 30 camiões a chegar, autocarros, carrinhas para os transportar, isto tudo entra no custo do ‘cachet’”, frisou.
Pedro Viegas disse ainda que os aumentos dos custos não incidem só sobre espetáculos musicais, nos últimos anos, mas também em outros eventos, como o futebol, acomodações em hotéis, ou refeições.
Quanto à escolha de Coimbra para a apresentação em Portugal dos Guns N’ Roses este ano, Pedro Viegas notou que “fica sempre mais fácil” a opção pela cidade do centro do país depois de aqui terem sido produzidos, em maio de 2023, quatro concertos dos Coldplay.
Mas, embora a escolha tenha cabido à promotora Everything is New “tem de haver autorização de qualquer artista que seja, no final a decisão não é nossa”, vincou.
O presidente da Câmara Municipal, José Manuel Silva, disse, por seu turno, que a organização de grandes eventos é competitiva a todos os níveis e que Coimbra “tem de ser competitiva para se afirmar e trazer grandes concertos”.
O concerto dos norte-americanos Guns N’ Roses que se realiza a 06 de junho, no estádio Cidade de Coimbra, tem cerca de 95% da lotação de 48 mil pessoas vendida, afirmou hoje a produtora Everything is New.
“Estamos com 95% das vendas, esperamos conseguir a lotação máxima nos próximos dias”, disse o diretor de produção Pedro Viegas, na conferência de imprensa de apresentação do espetáculo, hoje realizada.
Dados hoje divulgados apontam para cerca de 20% dos espetadores oriundos de Coimbra da região em redor, a maior percentagem relativa a um único local, embora 80% dos fãs dos Guns N' Roses se desloquem de outros pontos do país.
O sexto concerto em Portugal da banda liderada por Axl Rose tem bilhetes à venda entre os 90 e os 155 euros, montantes que, de acordo com Pedro Viegas, são estipulados levando em conta os custos globais do evento e, desde logo, o ‘chachet’ pedido pelos artistas.
Questionado pela agência Lusa sobre o aumento do preço dos bilhetes, face, por exemplo, aos dois últimos concertos dos Guns N’ Roses em Portugal, também produzidos pela Everything is New – em 2017 e 2022, no passeio marítimo de Algés, um bilhete de plateia custava 69 euros e este ano, em Coimbra, a entrada para o relvado custa 95 euros, mais 37% - Pedro Viegas notou que todos os custos aumentaram nos últimos três anos.
“Tudo aumentou e, por isso, o preço do bilhete tem de aumentar em consonância e essa apreciação é sempre feita”, aduziu o diretor de produção.
Explicou, a esse propósito, que existem valores que estão implícitos no aumento do preço dos bilhetes, não só relacionados com os custos de produção (em Coimbra irão trabalhar cerca de mil pessoas) e, especialmente o ‘cachet’ dos artistas: “E quando dizemos o ‘cachet’ do artista isso envolve uma série de coisas, a equipa dos Guns N’ Roses são 220 pessoas, que vão chegar na próxima semana, vão ter de ficar em hotéis, são mais de 30 camiões a chegar, autocarros, carrinhas para os transportar, isto tudo entra no custo do ‘cachet’”, frisou.
Pedro Viegas disse ainda que os aumentos dos custos não incidem só sobre espetáculos musicais, nos últimos anos, mas também em outros eventos, como o futebol, acomodações em hotéis, ou refeições.
Quanto à escolha de Coimbra para a apresentação em Portugal dos Guns N’ Roses este ano, Pedro Viegas notou que “fica sempre mais fácil” a opção pela cidade do centro do país depois de aqui terem sido produzidos, em maio de 2023, quatro concertos dos Coldplay.
Mas, embora a escolha tenha cabido à promotora Everything is New “tem de haver autorização de qualquer artista que seja, no final a decisão não é nossa”, vincou.
O presidente da Câmara Municipal, José Manuel Silva, disse, por seu turno, que a organização de grandes eventos é competitiva a todos os níveis e que Coimbra “tem de ser competitiva para se afirmar e trazer grandes concertos”.
Diario de Aveiro