Um padre batizou um Labubu, e o vídeo gerou críticas nas redes sociais.

Alguns dias atrás, uma jovem compartilhou um vídeo nas redes sociais mostrando o momento exato em que um padre concordou em batizar sua boneca Labubu em uma igreja católica local.

No vídeo, é possível ver uma mulher segurando o pequeno brinquedo perto de uma fonte de água benta, enquanto o padre pega um pouco do líquido com as mãos para abençoar o objeto.

Poucos segundos depois, o padre colocou uma das mãos sobre a boneca e disse: "Eu a abençoo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém". Em seguida, aplicou uma substância sagrada.

No clipe, o padre também pode ser ouvido explicando que, como parte do ritual religioso, é necessário derramar um pouco mais de água benta na cabeça do brinquedo para completar a oração.

"Dando um nome ao meu Labubu para não ter pesadelos enquanto durmo", escreveu a usuária em sua conta do Instagram. No entanto, a cena, que se espalhou pelas plataformas digitais, rapidamente gerou comoção na comunidade.

Embora muitos internautas tenham descrito a atitude do padre como uma grave falta de respeito à Igreja Católica e suas cerimônias representativas, outros consideraram uma forma de integrar os jovens a determinadas celebrações.

A opinião dos usuários que divulgaram o vídeo em plataformas como X, Instagram e TikTok se dividiu entre os que repudiaram as ações do religioso e os que viram o vídeo como uma brincadeira inocente.

“A prova de que em nossa época até demônios imaginários podem ser santificados”, comentou um internauta nas redes sociais, referindo-se à capacidade do padre de fazer coisas absurdas parecerem normais.

Outros, por outro lado, apontaram que o batismo de Labubu foi simplesmente uma interpretação equivocada por parte dos devotos que não consideram os pedidos dos outros importantes, não importa o quão incomuns eles possam parecer.

Embora a publicação continue gerando burburinho nas plataformas digitais, os detalhes e o motivo que motivou o padre a realizar o sacramento com a boneca ainda são desconhecidos.